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Como lidar com um chefe autoritário

Um chefe autoritário pode fazer com que o funcionário perca a motivação e o comprometimento no trabalho. Quanto mais estresse, menor a produtividade. Além do autoritarismo, muitos chefes com esse perfil acabam por cometer assédio ou abuso de autoridade.

Veja alguns pontos importantes sobre o tema e aprenda como lidar diante da situação.

Qual é a diferença entre um chefe autoritário e um chefe exigente?

O chefe autoritário apresenta algumas características que o definem como tal. Normalmente, toma decisões sozinho, tem dificuldades em trabalhar em grupo, costuma oprimir e imprimir medo em seus subordinados, cria um ambiente de trabalho desconfortável e não consegue manter diálogos.

A agressividade pode aflorar a qualquer momento, e sua relação com os empregados pode chegar ao assédio moral.

O chefe exigente é aquele que busca o aprimoramento máximo de seus subordinados. Ele estabelece alto padrão de desempenho de sua equipe, mas não necessariamente é autoritário. Há muitos chefes exigentes que conseguem criar um bom clima no trabalho, ter bom relacionamento com seus funcionários e prezar pelo diálogo aberto.

Como reconhecer uma situação de abuso de autoridade?

Um chefe autoritário, em geral, acaba praticando abuso de autoridade no dia-a-dia da empresa, que é o ato de impor sua vontade sobre a de seus subordinados, tendo por base o exercício do poder conferido à sua posição de superior hierárquico.

Para tanto, é costumeiro que se utilize do constrangimento dos direitos e garantias fundamentais de seus funcionários, que são igualdade, liberdade, integridade física e moral, intimidade, vida privada, honra, imagem, liberdade de trabalho e de pensamento e outros.

Identificar essa situação é complicado, mas há alguns indícios que podem ajudar. Um deles é a postura do chefe para obrigar o funcionário a proceder de determinada forma. O chefe autoritário se utiliza do medo para ter o que quer e, para tanto, faz diversas ameaças (descomissionamento, dispensa e outros).

Outra forma de identificar o abuso de autoridade é quando o superior hierárquico humilha um de seus funcionários publicamente. Normalmente, essa atitude serve para coagir o empregado a realizar a tarefa da forma que deseja ou apenas para puni-lo em frente aos colegas.

Abuso de autoridade é considerado assédio moral?

O abuso acontece quando o chefe se utiliza de seu poder para impor suas vontades. O assédio moral é a exposição do trabalhador a situações de humilhação e constrangimento, em que há predominância de atitudes e condutas negativas, relações desumanas e sem ética por parte do agressor.

Não é possível vislumbrar uma situação em que o chefe que comete abuso de autoridade não assedie moralmente seu funcionário, pois, para fazer valer sua vontade, constrangerá ou humilhará seu funcionário.

Pressão por cumprimento de metas, inatividade forçada, exposição ao ridículo, ameaça de descomissionamento e indução do pedido de demissão são práticas comuns das empresas, infelizmente.

Como lidar com a situação durante a agressão?

Quando o funcionário passa por essa situação de abuso de autoridade e assédio moral, deve notificar o fato ao superior hierárquico de seu chefe autoritário ou ao setor de recursos humanos da empresa. De preferência, por escrito, para que fique documentado o relato.

Diante da fragilidade que a situação provoca, nem sempre é possível apenas se afastar da situação pedindo demissão. Nos dias atuais, ter um emprego não é fácil, e, para se manter nele, é recomendado que o empregado procure ajuda profissional de psicólogos para que consiga trabalhar da melhor forma possível.

Conversar com colegas também pode ser uma boa opção, uma vez que, em muitos casos de chefes autoritários, o assédio moral acontece com vários. Além do mais, os colegas poderão servir de testemunha em uma eventual ação na justiça.

Como lidar com a situação após a agressão?

Em muitos casos, a empresa é silente em relação à agressão, e deixa seu funcionário desamparado, ao invés de punir o agressor. Nestas situações, a vítima poderá recorrer à Justiça.

O empregado que se sente violado em sua ordem moral por um chefe autoritário que pratica abuso de autoridade tem o direito de requerer, na Justiça do Trabalho, uma satisfação de cunho compensatório, que é a indenização por danos morais.

Esse direito de compensação aparece quando há violação da dignidade, privacidade, saúde psicofísica, honra, dentre outros bens protegidos. Para que haja a reparação, a vítima deve procurar um advogado especialista em Direito do Trabalho para ingressar com uma ação de indenização por danos morais contra o agressor.

Lidar com um chefe autoritário não é fácil, principalmente diante da prática de assédio moral. Se você conhece alguém que está nessa situação abusiva, deve orientá-lo a procurar ajuda especializada para lidar com o caso.


Se preferir, deixe as suas dúvidas sobre o tema nos comentários e iremos responder o mais rápido possível.

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Advogado Trabalhista em Salem Advogados
- Sócio do escritório Salem Advogados na área Trabalhista

- Advogado inscrito na OAB/SP 347.312

- Direito Bancário – Fundação Getúlio Vargas – FGV/SP

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